Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Adriana Valente de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-20082014-145759/
|
Resumo: |
Fraturas e luxações vertebrais decorrente de trauma consistem afecção neurológica frequente na prática clínica veterinária, sendo a coluna tóraco-lombar a mais comumente afetada em cães, e em muitos casos o tratamento cirúrgico é de eleição. Existem diversas técnicas propostas a realizar estabilização vertebral, entretanto, estudos em coluna tóraco-lombar não foram realizados para avaliar as propriedades biomecânicas de cada técnica. Baseado nisso, nossa pesquisa teve como objetivo fazer uma avaliação biomecânica comparando a força e rigidez promovidas por cinco diferentes técnicas de estabilização em coluna toracolombar (Pinos com Cimento Ósseo, Técnica Segmentar Modificada, Placa Bloqueada e Clamp Rod Internal Fixation utilizando parafusos monocorticais e bicorticais) frente às forças de compressão e flexão. Foram utilizadas 34 colunas tóraco-lombares de cães, divididas em cinco grupos. Para realização dos testes biomecânicos, foi utilizada a máquina de ensaios Kratos (modelo KE3000MP) e célula de carga de 100 kg. Para cada corpo de prova, três testes biomecânicos foram realizados, o controle, no segmento íntegro, após desarticulação de T13/L1 e após realização de uma das técnicas de estabilização propostas. Os dados foram exportados para análise estatística para o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 18.0. Os resultados permitiram concluir que, apesar de não haver diferença estatística significativa, a Placa Bloqueada foi a técnica que promoveu maior rigidez e estabilidade nas vértebras lesionadas, seguida do CRIF bicortical, técnica Segmentar Modificada e Pinos e Cimento Ósseo. Estatisticamente, a Placa Bloqueada e o CRIF com parafusos bicorticais apresentaram maior rigidez e estabilidade em T13/L1 quando comparados com a técnica CRIF monocortical, que por sua vez, não alcançou rigidez necessária para adequada estabilização das vértebras. |