Santos, das ruinas às restaurações: 4 estudos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Sampaio, Edson Luis da Costa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-29062017-093142/
Resumo: Antes de possuir legislação específica de proteção do patrimônio cultural, a cidade de Santos sofreu perdas consideráveis em relação a sua memória edificada, decorrentes da modernização e ampliação de seu porto, impulsionadas pela economia de exportação. No sentido de se contrapor a essas perdas, surgiram a partir dos anos 1970 diversas manifestações e debates favoráveis à preservação em Santos. Desta maneira, foram feitos diversos pedidos de tombamentos aos órgãos oficiais de preservação e no final dos anos 1980 teve início o processo de implantação de políticas de preservação no Município, com a criação do Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos (CONDEPASA). Assim, os objetivos desta pesquisa são contextualizar o papel desempenhado pelos órgãos de preservação, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (CONDEPHAAT) e CONDEPASA, além de apresentar e analisar os Programas de Municipais de Preservação que contribuíram para a revitalização do centro histórico. Para melhor compreensão deste processo serão também analisadas quatro obras de restauração: Casarão Branco da Praia, Outeiro de Santa Catarina, Teatro Guarany e Casarões do Valongo.