Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Denise Puertas de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-30042010-110821/
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Resumo: |
A cidade de Santos, cujo patrimônio arquitetônico é dos mais antigos do país, viu-se, ao longo da história, passar por inúmeras transformações: da vila pacata, tipicamente colonial, à cidade que sofreu, no fim do século XIX, graves epidemias advindas sobretudo da falta de infra-estrutura sanitária. Viu-se crescer e enriquecer com a chegada do café. E viu-se também remodelar: modificaram-se ruas inteiras, aumentou-se o porto, que ganhou status de maior da América Latina. Depois, a ocupação residencial foi seduzida pela praia, recém conquistada com as obras de urbanização e engenharia. Em meio às transformações, muitas demolições. No entanto, alguns monumentos arquitetônicos sobreviveram e presenciaram todas essas transformações, dentre eles o Conjunto do Carmo e do Valongo e o Mosteiro e Igreja de São Bento. É a partir da existência deles como documentos e como testemunhos sensíveis por meio das descaracterizações, remodelações ou mesmo mutilações , que este trabalho pretende entender como e em que momento a cidade passa a discutir a preservação de sua arquitetura como forma de transmissão de valores culturais e da memória da cidade. |