Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Brito, Margarida Liliane de Sá |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-17042012-122415/
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Resumo: |
A nossa pesquisa se insere no contexto da educação dos jovens e adultos assentados. Em que se objetivou analisar o impacto da escolarização destes jovens e adultos assentados de reforma agrária, o qual foi promovido pelo Educampo I Projeto integrado ao Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). Analisando de que forma estes jovens e adultos demonstraram o conhecimentos geográficos como saber popular e se a escolarização desenvolveu a percepção do território como lugar de vida. Apartir da metodologia da Educação de Jovens e Adultos (EJA) para o 1º Segmento do ensino fundamental. Para tanto, realizou-se uma pesquisa documental no âmbito educacional escolar. Foram pesquisadas seis turmas de seis comunidades do Projeto de Assentamento (PA) Vila Amazônia no município de Parintins-Amazonas-AM, no período de 2007 a 2010. Constataram-se, como resultados desta pesquisa, que o processo de escolarização; a formação continuada, inspirada nas idéias de Paulo Freire, propondo uma educação que considera os sujeitos e a sua realidade; o uso da coleção Viver, Aprender, como material didático nortearam a prática da sala de aula, proporcionado aos educandos aprendizagens que demonstraram por meio de atividades como mapas, maquetes, desenhos, linguagens interpretativas do lugar, os conhecimentos geográficos com base no censo comum, além da biografia dos educandos onde os relatos mostram as trajetórias de vida, a importância de continuar estudando e como percebem o território como espaço e lugar de vida. E, por fim, destacar a mudança de postura dos educadores e educandos, que a partir da escolarização elevaram a autoestima, e são reconhecidos como lideranças na comunidade |