Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Strasser, Marc |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9139/tde-14082015-111546/
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Resumo: |
As mudanças ocorridas no Sistema Único de Saúde nos últimos anos, associadas às mudanças nas políticas educacionais, forçaram uma modificação na atuação do profissional farmacêutico. Nesse sentido, o farmacêutico necessita adquirir capacitação para atuar em conjunto com a Equipe Multiprofissional de Saúde. O objetivo deste trabalho foi avaliar se o ensino superior em Farmácia no Brasil capacita o farmacêutico a atuar em colaboração com a Equipe Multiprofissional de Saúde dentro dos preceitos do Sistema Único de Saúde. Com base em metodologia quanti-qualitativa, este trabalho analisou projetos político-pedagógicos e o cenário clínico de hospitais universitários de cinco instituições de ensino superior brasileiras, e estudou, a partir de questionários qualitativos, aplicados a diversos profissionais de saúde, as necessidades da equipe em relação à atividade do farmacêutico. Verificou-se inserção ainda modesta do farmacêutico, muitas vezes causada pela falta de conhecimento da equipe sobre sua função ou por uma sensação de falta de preparo do próprio profissional. Também, a análise dos documentos oriundos dos cursos permitiu a constatação da falta de um olhar direcionado para o Sistema Único de Saúde e para a formação clínica. Poucas iniciativas curriculares tem surgido nesse sentido. Por fim, são apresentadas propostas, por meio de mapeamento conceitual, para se pensar um currículo em que coexistam a formação técnica, já tradicional, e a formação clínica, permitindo abarcar essa última, deixada de lado a partir de meados do século XX, que retorna hoje como uma demanda social. |