Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Visconti, Jacopo Crivelli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-19062012-130727/
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Resumo: |
Esta tese tem como objetivo delimitar e analisar uma estratégia artística recorrente a partir do final da década de 1960, que consiste exclusivamente, ou incorpora como seu elemento fundamental, o ato de andar, na maioria dos casos por parte dos próprios artistas. Para definir essa prática, utiliza-se aqui o termo deriva, cuja matriz situacionista introduz o olhar social e politicamente engajado a partir do qual a maioria das obras analisadas foram criadas, e com base no qual elas são lidas neste contexto. Na primeira parte da tese, são desenvolvidas algumas considerações teóricas, com o fim de evidenciar algumas características recorrentes na produção das derivas, ao passo que elas são contextualizadas em preocupações e tendências mais gerais, como a que visa a desmaterialização da arte, ou a chamada estética relacional, entre outras. Na segunda parte, apresenta-se um compêndio bastante amplo, e apesar disso ainda longe de poder ser considerado completo, de obras pertinentes nesta discussão, produzidas ao longo das últimas quatro décadas. |