O Itamaraty e o moderno: o Ministério das Relações Exteriores e as artes visuais e arquitetura em meados do seculo XX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Faria, Breno Marques Ribeiro de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-23122022-130044/
Resumo: Essa tese tem como objetivo explicitar e tornar inteligível qual foi a relação do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE), o Itamaraty, com as artes visuais e a arquitetura, notadamente, em suas vertentes modernas, entendidas em uma relação simbiótica. Nossa hipótese é de que houve uma atuação intencional do Itamaraty na consolidação e promoção de uma concepção de arte e arquitetura modernas bem como de uma versão da história da arte no Brasil. O interesse de nossa pesquisa concentra-se na relação entre os dois, o MRE e a artes visuais e arquiteturas modernas, no período compreendido entre o Estado Novo, vigente de 1937 até 1946, e a inauguração de Brasília, em 1960, mais detidamente, o período entre 1955 e 1960, época da construção da nova capital e, pontualmente, a inauguração do Palácio do Itamaraty, em Brasília, em 1968. Este trabalho é baseado primordialmente em documentação textual e iconográfica, majoritariamente inédita, que se encontra depositada no Arquivo e Mapoteca Históricos do Itamaraty no Rio de Janeiro