Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Virava, Thiago Gil de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27160/tde-11092018-102002/
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Resumo: |
O presente estudo investiga a posição das artes visuais na experiência intelectual e criativa do poeta e escritor modernista Oswald de Andrade (1890-1954). São analisados não apenas seus textos sobre arte, mas também a presença das artes visuais nos livros de poesia Pau Brasil (1925) e Primeiro caderno do aluno de poesia Oswald de Andrade (1927), assim como nos romances Os Condenados (1922-1934) e Marco Zero (1943-1945). Também são discutidas as relações que o escritor manteve com artistas brasileiros e estrangeiros, além de sua participação em situações importantes envolvendo as artes visuais no país, como a Semana de Arte Moderna; a primeira exposição de Tarsila do Amaral no Brasil; o Clube dos Artistas Modernos; os Salões de Maio. A proposta é averiguar como Oswald de Andrade atuou em um período importante para a história da arte moderna no Brasil, especialmente na cidade de São Paulo, compreendendo as décadas de 1910 a 1940, que são as balizas cronológicas adotadas, tomando-se como referências o texto \"Em prol de uma pintura nacional\", publicado em 1915, e o romance Marco Zero II: Chão, publicado em 1945. Singulares do ponto de vista da escrita e das estratégias discursivas que mobilizam, os textos de Oswald de Andrade que discutem as artes visuais revelam um pensamento em constante movimento e atento ao que entendia serem as demandas de uma época de transformações e de luta pela construção de uma sociedade menos opressora, na qual as artes ocupavam posição estratégica. Com base na investigação desse material, defendese aqui que as artes visuais foram um elemento constitutivo de sua experiência intelectual e criativa, não ocupando uma posição secundária em relação à sua atuação como escritor, poeta e jornalista polemista. |