Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Inamura, Hitomi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-13102016-151643/
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Resumo: |
Este estudo teve por objetivo reconstruir o contexto de produção e o conteúdo da política editorial da série do livro didático Nippongo, que foi elaborado no período entre 1959 1961 e publicado em 1961 no Brasil. A fim de delinear o contexto sócio-histórico da época e o processo de estabelecimento da sua política editorial, fontes primárias como jornais e revistas da época foram pesquisadas. Foram mapeados o surgimento de Bunkyô e Nichigakuren, a influência dos jornais nipo-brasileiros, mudança na política no Brasil, reformas no sistema de escrita e da educação no Japão. Além disso, é observado que os isseis preocupavam-se com a baixa motivação dos nisseis nos estudos de língua japonesa. E também havia a necessidade de que as autoridades brasileiras reconhecessem o livro didático. Neste contexto, Ando iniciou o seu movimento, na Reunião de Ensino de Língua Japonesa, porém, acabou fracassando. Depois foi criada uma nova comissão chamada de Comissão de Publicação do Livro Didático da Língua Japonesa (CPLD), para confeccionar livros didáticos com o apoio financeiro de uma editora do Japão, Teikoku-Shoin. A CPLD estabeleceu uma política editorial, levando em consideração as opiniões dos professores em exercício. Comparando-se os livros didáticos utilizados anteriormente pela colônia com o Nippongo, podemos dizer que houve uma continuidade do ensino do pré-guerra em relação ao foco nos kanjis e na aprendizagem dos kanas, mas também houve a adoção de uma nova abordagem com a introdução de empréstimos lexicais do português e a inserção de textos com tópicos abrangentes, bem como aqueles que relacionados ao Brasil. |