Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Kubota, Nádia Fujiko Luna [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86648
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Resumo: |
Campo Grande recebeu a partir de 1909, grande contingente de imigrantes japoneses. Tornou-se assim, uma das cidades com o maior número dessa população no Brasil. Uma de suas características é o fato de possuir boa parte de seus nipônicos oriundos da ilha de Okinawa. O grupo oriental exerceu – e ainda exerce grande influencia na cidade, possuindo como uma de suas festas turísticas o Bon Odori, incorporado pela Prefeitura Municipal ao calendário de festividades de comemoração do aniversário da divisão do Estado do Mato Grosso do Sul. A cidade possui também como carro-chefe de sua gastronomia um prato japonês, chamado sobá, trazido á Cidade Morena pelos novos habitantes provenientes de Okinawa. O presente trabalho, portanto, pretende compreender qual a importância desses dois elementos diacríticos da cultura japonesa e Campo Grande na construção de uma identidade nipônica nessa cidade, levando ainda em consideração, o fato de que as mulheres orientais, possuem na família e na colônia papel importantíssimo, como mantenedoras das tradições e costumes. São as “peças de resistência” que transmitem aos descendentes os conhecimentos e informações sobre seu país de origem, através da socialização das crianças – filhos e netos – e através de sua intensa participação nos Clubes e Associações Japonesas em Campo Grande. |