Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Cristiane Vaz de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-03032008-173417/
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Resumo: |
O presente estudo percorre questões que envolvem o homem no trabalho: práticas de desenvolvimento humano em Recursos Humanos, Gestão de Pessoas e Psicologia. Aponta para a necessidade de pesquisar aqueles que se submetem ao coaching, o que foi possibilitado por narrativas de executivos em situação de internacionalização de suas carreiras, permitindo pensar coaching no âmbito da globalização atual. Lança luzes, ainda a compreender a prática do coaching através da experiência do ser humano/trabalhador, pelas percepções reveladas pelos próprios executivos durante entrevistas de coaching com eles realizadas. Interessa poder resgatá-la como um meio pelo qual os executivo/trabalhadores possam estar encontrando modos outros de ação ao nível gerencial. Nessa direção, estaria sendo proposta uma leitura de coaching numa perspectiva fenomenológica existencial. Ao buscar a historicidade do coaching, via etimologia, aflorou-se a necessidade de direcionar o coaching para dirigir-se como cuidado ao trabalhador, considerado factível via Psicologia Social Clínica. Pela análise das narrativas foi possível compreender o coaching como prática psicológica, via Aconselhamento, possibilitando aos trabalhadores ressignificar sua experiência no trabalho, percebendo-se humanos afetados, contextualizados e demandantes por atenção e cuidado, para dirigem-se ao desenvolvimento profissional e coletivo em organizações. Assim, coaching se apresentaria como facilitação para o sujeito social repensar sua carreira, autorizando-se a encontrar sentido ao projeto profissional por demanda própria e não da organização ou empresa: uma prática para gestão de carreira mais eticamente orientada. |