Móbiles da ação: da cor à experiência estética

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Deheinzelin, Monique
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Art
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-02122013-140901/
Resumo: Para ser feliz é preciso acreditar nas próprias ações aquelas que têm valor de conhecimento; se assim for ética e estética conjugam-se mutuamente e resultam em transformação. Fundamentos são encontrados na estética transcendental de Kant e na Epistemologia Genética de Piaget. Atividades de pintura para geração de cores a partir de primárias são propostas a crianças de um ano e meio a dez anos de idade, captadas como audiovisual em quatro indicadores: cor; ritmo; coordenadores cognitivos; e experiência estética. Aplicados a: procedimentos da arte parietal nas cavernas de Lascaux e Chauvet; O conhecimento secreto de David Hockney; cor é luz para James Turrell, os indicadores geram observáveis na produção de conhecimentos. Considerando: cor fenômeno que afeta e mobiliza ação; ritmo -- ação que ordena a experiência; coordenadores cognitivos forma gerada da experiência ao conhecimento; e experiência estética energia que conduz do afeto à criação, buscam-se equivalentes a estes observáveis que fundamentem estruturas curriculares na educação infantil.