Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1993 |
Autor(a) principal: |
Ruas, Tereza Cristina Bonafé Gaspar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-20191218-164117/
|
Resumo: |
Historicamente, a produção do açúcar cristal, de consumo direto, no Brasil, envolve a sulfitação do caldo de cana, através de seu contato com o SO2 gasoso produzido à partir da queima do enxofre elementar na própria unidade industrial. Apesar de ser um processo simples e econômico, ele se revela de baixa tecnologia. Assim sendo, tendo em vista acumular informações sobre a utilização do ácido sulfuroso (H2SO3), que sem dúvida, melhoria o nível técnico desta fasem industrial, se propôs a realizar estudos visando inicialmente, comparar a eficiência do SO2 gasoso, com a utilização do H2SO3 e analisar a reatividade do ácido sulfuroso quando adicionado ao caldo de cana. O trabalho foi realizado na safra 1992/93, na usina Cresciumal, Estado de São Paulo e constou da sulfitação do caldo misto com H2SO3 até pH 4,0 ± 0,1reproduzindo-se em laboratório as fases do processo da usina. O trabalho permitiu concluir que: a) A sulfitação com H2SO3, produziu um caldo clarificado de maior pureza e um menor volume de lodo; b) O consumo de H2SO3 é maior que o do enxofre elementar em termos de SO2; c) O maior consumo do ácido e a falta de demanda do produto, para esse fim, tornam o seu preço elevado, inviabilizando atualmente o seu uso, o que não quer dizer que o processo não se torne viável no futuro. |