Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Santos, Irmina Doneux |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-19042007-105939/
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Resumo: |
A Basílica romana é, para Zanker (2000: 36-7), uma das estruturas mais caracteristicamente romanas de qualquer cidade romana. Símbolo concreto da estrutura política, jurídica e social romana, sofreu alterações morfológicas e funcionais ao longo do tempo e do espaço que ainda intrigam os pesquisadores. O presente estudo busca conhecer esta estrutura, suas origens, principais características físicas e funcionais, transformações em Roma e no Império, mas especialmente na Gallia Comata, entendendo-a como um elemento utilizado pelo Império no processo de urbanização das províncias gaulesas. Para tal, foi realizado o estudo das basílicas desde seu surgimento, em Roma, sua difusão pelo Império. Como forma de conhecer as basílicas das Três Gálias (Lugdunense, Aquitânia e Bélgica, esta se desdobrando também em Germânia Superior e Inferior), elaborou-se um catálogo buscando, apesar das diferenças tipológicas, a homogeneidade dentro da sua utilização como elemento de urbanização romana da antiga Gallia Comata. E, para melhor entender a urbanização, foram estudados os oppida gauleses, as proto-cidades celtas dos séculos II e I a.C., o período imediatamente anterior à conquista romana. |