Modelos populacionais para AIDS e análise do equilíbrio sem epidemia.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Santos, Elizabeth Ferreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3139/tde-25102024-120812/
Resumo: Construímos modelos SIR (Suscetíveis, Infectados e Removidos) para a AIDS e analisamos o papel, na estabilidade do equilíbrio livre de doença, de alguns grupos de infectados, caracterizados de acordo com a resposta ao tratamento com o coquetel; de diferentes comportamentos sexuais e do número de indivíduos testados aleatoriamente, por unidade de tempo, com relação à infecção pelo HIV, com os HIV-positivos iniciando tratamento logo após o teste. Em dois casos particulares, a região de estabilidade assintótica foi determinada por um único Ro, em outros, por dois ou três limiares, sempre considerando a taxa na qual indivíduos se tornam sexualmente ativos como uma função da prevalência da doença na população considerada, dos grupos de infectados que estão em tratamento e dos que desconhecem sua situação e, portanto, não estão em tratamento.