A misteriosa doença de João Paulo II: Alzheimer e a construção da notícia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Silva, Maria da Graça Bernardes e
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-13072009-185119/
Resumo: Tendo como pressuposto a Doença de Alzheimer uma doença cerebral degenerativa primária e de etiologia desconhecida que acomete potencialmente indivíduos acima de 65 anos de idade esta tese destaca a importância da divulgação científica no âmbito de um assunto que ainda é mistério para a ciência e para o jornalismo. O fio condutor é a misteriosa doença do papa João Paulo II que o deixou completamente fragilizado. Foi Alzheimer? A mídia impressa desempenha um papel importante na compreensão de significados, especialmente aqueles referentes ao risco de adoecimento. A Doença de Alzheimer é analisada na cobertura jornalística em três meios: jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e L´Ossevatore Romano, veículo oficial do Vaticano, no período de 2000 a 2005.