Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bengozi, Bruna Giovana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-25102016-121433/
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Resumo: |
Crise é um dos principais conceitos usados pela historiografia para explicar os acontecimentos ocorridos durante o período de 980 a 1060, chamado de Ano Mil. Após o fim do Império Carolíngio, a crise teria se instalado na Europa, e, entre diversas transformações, teria levado à privatização do poder público e ao domínio de um senhorio que exerceu seu poder a partir da cobrança de taxas, serviços e violência, elementos estes que formaram o paradigma da mutação feudal. O objetivo deste trabalho é analisar duas escritas históricas, a Crônica (Chronicon), escrita entre 900 e 908, por Regino, abade de Prüm, na Lotaríngia; e Os Cinco Livros de Histórias (Historiarum Liber Quinque), do monge Raul Glaber, escritos entre 1016 e 1046, na região da Borgonha. Buscaremos, assim, discutir se as citadas fontes sustentam a ideia de uma crise do poder público no período. |