Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bassi, Rafael José |
Orientador(a): |
Almeida, Cybele Crossetti de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Palavras-chave em Espanhol: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/106456
|
Resumo: |
Nesta dissertação, problematizamos a noção de história presente em duas obras produzidas nos séculos X e XI no Reino dos Francos: os Quatro Livros de História, de Richer de Reims, e os Cinco Livros de História, de Raoul Glaber. Ambos autores eram monges e, com isso, analisamos também seu espaço de formação, para podermos conceber quais eram as bases educacionais formativas para suas concepções de história neste período. Qual era a função da história? Como deveria ser a escrita da história? A partir de quais referências sobre os eventos passados? Havia um método para a escrita? Esses autores podem ser considerados historiadores? Essas são questões que são levantadas nesse trabalho. A partir da ideia de que a escrita da história era feita de forma consciente por parte dos seus autores, o ato de historiar os eventos passados tem interesses diversos. Assim, também problematizamos a possibilidade desses relatos estarem interligados com interesses políticos no contexto de sua produção, partindo da análise da ascensão de Hugo Capeto ao trono do Reino dos Francos em 987. |