Shin-hanga e Hiroshi Yoshida: paisagens de uma nova gravura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Shimizu, Priscila Yanagihara
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-31102018-155822/
Resumo: A presente pesquisa investiga o movimento de gravura moderna japonesa Shin-hanga, que se iniciou na Era Meiji (1868 1912) e foi desenvolvido nas duas eras subsequentes, Taish (1912 1926) e Shwa (1926 1989), em um momento em que o Japão passava por um processo de ocidentalização. Tal contexto histórico é explicado no primeiro capítulo, o qual nos ajuda a entender o desenvolvimento do Shin-hanga e suas relações com o mundo e a arte ocidental, principalmente a europeia. O movimento em si é explicado no segundo capítulo: o seu início, o desenvolvimento e os principais artistas. A paisagem, ou as vistas de lugares, foi o tema escolhido para a análise das imagens. Como exemplo do movimento, destacou-se o artista Hiroshi Yoshida (1876 1950), o qual teve muitas oportunidades para viajar para fora do Japão, tendo a vivência no Ocidente e no Oriente. Yoshida fez pinturas e xilogravuras e utilizou a técnica tradicional japonesa em sua produção, mas também incorporou conceitos ocidentais no estudo de luz, por exemplo. Suas obras foram estudadas estabelecendo comparações com as estampas Ukiyo-e e algumas pinturas impressionistas europeias.