Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Thiago Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-22022021-170929/
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Resumo: |
A política de defesa do Japão consiste na manutenção de forças defensivas e do acordo de segurança mútua que mantém com os Estados Unidos. A Constituição do Japão que foi imposta por Washington durante a Ocupação do País pelas forças dos aliados, conta com um artigo onde o Japão renuncia ao seu direito a guerra. A soma destes fatores constitui as bases da política de defesa do Japão que permitiu ao País sua reconstrução econômica sem se preocupar com segurança, durante a Guerra Fria. Analisaremos a política de defesa do Japão pela ótica das teorias Realistas, partindo do pressuposto que o sistema internacional e seus incentivos moldaram a política externa e de defesa do Japão desde sua abertura as relações internacionais até os dias de hoje. Analisaremos o período inicial (1872-1945) pelo Realismo Clássico, onde as ações de autoajuda do Japão o levam ao período da expansão militarista. O pós ocupação pelo Neorrealismo, uma vez que o alinhamento voluntário da política externa com a dos Estados Unidos pode ser explicado pelo \"Bandwagoning\", proposto por Kenneth Waltz. O período do final da Guerra Fria quando o Japão havia se tornado uma potência econômica (anos 60), mas manteve a Doutrina Yoshida e não expandiu seu poder militar, será analisado pelas prerrogativas Pós Realistas. |