Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bertol, Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-28012015-102902/
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Resumo: |
Os medicamentos são um recurso terapêutico que vêm ganhando cada vez mais importância no tratamento dos pacientes, o que tem levado várias instituições nacionais e internacionais a implementarem esforços no sentido de estimularem boas práticas de prescrição. Entretanto, várias influências têm levado médicos ao redor do mundo a adotarem práticas irracionais de prescrição, levando a custos cada vez mais elevados e riscos para a saúde dos doentes. Este estudo teve por objetivos descrever as práticas de prescrição de uma amostra de médicos de Curitiba, Paraná, a partir de respostas dadas a um questionário auto-aplicado, bem como investigar se médicos atuando na Estratégia Saúde da Família (ESF) prescrevem de forma diferente dos que atuam em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e em outros serviços e explorar o uso de um questionário auto aplicado para este fim. Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de conveniência. Foram entrevistados 17 indivíduos nas unidades da ESF, 22 em UBS, 5 no Hospital Universitário Cajuru e 5 no Centro Clínico Nossa Saúde através de um questionário sobre dados demográficos e com 20 questões em uma escala Likert de 5 pontos que explorava ideias a respeito da prescrição de fármacos. O escore resultante destas questões foi comparado aos dados demográficos e foi constatado que médicos sem especialidade, médicos de família e comunidade, médicos da ESF, que atuam em apenas um local de trabalho, que se encontram nas faixas etárias entre 25 e 34 anos e entre 40 e 59 anos de idade e que se formaram entre os anos de 1985 a 1994 e entre 2005 e 2012 obtiveram escores maiores. Estes resultados permitem levantar a hipótese de que médicos na cidade de Curitiba com este perfil prescrevem de forma mais racional do que seus pares. |