Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Dias, Danyllo Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-03052018-131125/
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Resumo: |
Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de identificar a zona do solo de onde o K foi absorvido e acumulado na soja (safra) e nas plantas em sucessão (segunda safra: milho, braquiária e milho consorciado com a braquiária). Para tanto, utilizou o elemento rubídio (Rb) como marcador do nutriente potássio (K), o qual foi posicionado na superfície do solo, a 30 cm e 60 cm de profundidade. A contribuição relativa de as camadas do solo para a ciclagem de K será assumida como proveniente dos primeiros 30 cm de solo (Rb na superfície), de 30 cm a 60 cm (Rb a 30 cm) e de 60 cm a 90 cm de profundidade (Rb a 60 cm). Ainda, a ciclagem de K foi obtida indiretamente, a partir da recuperação de Rb, com base na hipótese de que a mesma equivale à recuperação de K do solo. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Goiás, Regional de Jataí, no ano agrícola 2015/2016. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com parcelas subdivididas e quatro repetições. As parcelas constituem os sistemas de produção (soja, soja/milho, soja/braquiária e soja/milho-braquiária), e as subparcelas correspondem às profundidades onde foi posicionado o Rb (superfície do solo, 30 e 60 cm de profundidade). Na soja, a maior parte do K (60%) acumulado foi absorvida da camada superficial do solo, e nas plantas em sucessão a contribuição foi das camadas subsuperficiais, abaixo de 30 cm de profundidade (braquiária - 74%, milho-braquiária - 71% e milho - 81%). A recuperação do K reciclado da parte aérea da soja foi maior para a forrageira (84%), seguida pelo consórcio milho-braquiária (13%) e milho (2,5%). |