Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Patriarca, Letizia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-18012016-120439/
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Resumo: |
Esta dissertação parte de experiências de travestis que são também profissionais do sexo para focar nas relações que estabelecem com donas de casas de prostituição. Há uma atenção para o fazer antropológico, percorrendo as construções das vivências das travestis que se prostituem, perpassando marcadores sociais da diferença a saber, gênero, sexualidade, classe, raça e geração. Em um primeiro momento, surgem as diversas construções identitárias das que circulam pelo bairro Jardim Itatinga (Campinas SP), para depois percorrer a especificidade deste. Estruturado por uma variedade de casas de prostituição, sua dinâmica engendra determinadas vivências do trabalho sexual ali realizado, que permite repensar relações com as donas de casas de prostituição, especificamente das experiências de travestis em casas de prostituição. A hipótese percorrida é a de que donas e suas casas de prostituição podem ser um suporte econômico-afetivo para construções identitárias do universo trans, assim como representam um apoio seguro diante de violências policiais e de clientes que acometem suas vivências na prostituição. |