Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Souza, Maria Dolores Pinheiro de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-26102022-162225/
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Resumo: |
O envelhecimento populacional vem produzindo mudanças nas ações de saúde, incluindo as da Saúde Pública. Cresce o número de pessoas que reconhecem a possibilidade de uma velhice bem-sucedida e destacam o potencial dessa fase da vida. Cada vez mais, governos, profissionais e pesquisadores acreditam que o viver mais deveria estar associado à manutenção da autonomia, da auto-estima e da participação sócio-política, fatores essenciais para a qualidade de vida e o bem-estar. Inserido nesta tendência, este estudo teve como objetivo verificar se a experiência participativa dos idosos no Grupo de Movimento (G.M.) - uma técnica de intervenção corporal, baseada em princípios reichianos- concorreu positivamente para a melhoria do seu bem-estar subjetivo, tendo participado desse estudo 18 idosos do Município de Castelo - ES, que freqüentaram sessões de G.M. Para a coleta dos dados foram organizados dois grupos focais, nos quais os participantes relataram suas experiências, enfatizando mudanças físicas, relacionais e de humor correlacionadas às atividades grupais. Os dados foram tratados com a técnica qualitativa de análise do discurso do sujeito coletivo (DSC), nos quais foram identificadas categorias analíticas, segundo o modelo do bem-estar subjetivo proposto por Ryff: auto-aceitação, relações positivas com os outros, autonomia, domínio sobre o ambiente, propósito de vida e crescimento pessoal. Os resultados indicam que (1) o G.M. favoreceu as relações interpessoais e promoveu mudanças, (2) as quais são percebidas pelas famílias dos idosos e (3) houve melhora nas condições físicas e de humor dos participantes. Em geral, o G. M. influiu positivamente no senso de bem-estar daqueles idosos. |