Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Chaves Filho, Antonio Ruy |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-25062002-100754/
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Resumo: |
As porcelanas odontológicas têm sido dos materiais restauradores estéticos aqueles que mais têm evoluído nos últimos anos. Tradicionalmente, elas são friáveis e incapazes de suportar deformações estruturais quando submetidas a stress. Quando usadas na construção de próteses parciais fixas, uma subestrutura metálica é necessária para impedir que se fraturem sob esforços oclusais. Forças de compressão aplicadas em uma porcelana suportada por metal, de tal forma que não seja possível a sua flexão, poderão ser suportadas em elevadas magnitudes. Entretanto, falhas podem acontecer manifestando-se normalmente por fraturas que exigem a intervenção do clínico no sentido de corrigi-las. Diversos são os métodos propostos para o reparo destas fraturas e as pesquisas desenvolvidas no sentido de se avaliar a união dos materiais restauradores às porcelanas. Neste trabalho, foi feita uma análise das possíveis causas de fratura das cerâmicas, os métodos de reparo indicados, materiais empregados para tal e a eficiência dos sistemas indicados frente às variáveis que envolvem o procedimento restaurador da porcelana. A proposta foi avaliar a resistência máxima às forças de compressão de reparos de fraturas de porcelana realizados com uma resina composta híbrida fotopolimerizável, empregando cargas estáticas comparando-a com a resistência de coroas metalocerâmicas íntegras e dentes naturais permanentes, usados como grupo controle. Os resultados mostraram que frente às forças de compressão aplicadas, a coroa metalocerâmica íntegra e o dente natural não apresentaram diferença estatisticamente significante. A coroa metalocerâmica reparada apresentou menor resistência que a coroa |