Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Martins, Leandro de Moura |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-21032012-160714/
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Resumo: |
Para avaliar a confiabilidade à fadiga de coroas de dissilicato de lítio E.max CAD, com 1mm (monolítica) e 2mm de espessura, foi realizado um preparo para coroa total de um primeiro molar inferior com redução de 1 e 2mm. Réplicas em resina composta do preparo baseado em desenho auxiliado pelo computador (CAD) foram posicionadas em um articulador odontológico para fabricação dos corpos de prova. As coroas monolíticas de 1mm de dissilicato de lítio CAD/CAM (DLM) e coroas de 2.0mm, com 1,5mm de espessura vestibular de dissilicato de lítio CAD/CAM e recoberta com 0.5mm de porcelana (DLV), foram comparadas com coroas de zircônia (Y-TZP) e metalocerâmica (MC). As réplicas de resina composta foram envelhecidas em água por 30 dias e todas coroas cimentadas com cimento resinoso. Após cimentadas, todos os corpos de prova foram envelhecidos em água por 7 dias e testados com carga única ou com fadiga acelerada progressiva. As cargas foram posicionadas na cúspide mésiovestibular (n=21 para cada sistema cerâmico). A probabilidade Weibull e os gráficos de probabilidade (Alta Pro, Reliasoft) foram calculados (Best data fit QCP) e plotados. A evolução da trinca foi acompanhada e os espécimes analisados após o teste. A menor confiabilidade foi observada para o grupo Y-TZP e não houve diferença estatística entre o grupo MC, DLM e DLV. O grupo DLV demonstrou a maior resistência característica (Eta). O modo de fratura do grupo Y-TZP foi a fratura da porcelana de cobertura sem exposição da infraestrutura. O grupo MC apresentou fraturas da porcelana com exposição do metal. Enquanto os grupos DLM e DLV tiveram fraturas catastróficas. Os grupos DLM e DLV apresentaram uma resposta à fadiga semelhante à do grupo MC e melhor que o grupo Y-TZP. |