Estudo comparativo da resistência à compressão entre coroa de porcelana aluminizada infiltrada por vidro, coroa de porcelana feldspática e dentes permanentes hígidos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Nobrega, Airton Alves da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-22052010-111038/
Resumo: Este estudo objetivou avaliar a resistência máxima às forças de compressão entre dois grupos diferentes de coroas em porcelanas livres de metal cimentadas sobre dentes naturais e um grupo formado por dentes caninos naturais hígidos e comparar os resultados obtidos com os de (Chaves, 2001), em seu trabalho de Doutorado onde também se avaliou a resistência máxima às forças de compressão entre coroa metalo cerâmica fraturada e reparada com resina composta com coroa metalo cerâmica integra e dente natural permanente. No presente estudo foram feitos vinte preparos para coroa total em dentes naturais caninos e divididos em dois grupos para confecção de dez coroas do sistema cerâmico aluminizado infiltrado por vidro (Angelus Brasil) e dez coroas em porcelana feldspática Noritake ® (Noritake Kisai CO. Cada grupo de coroas foi cimentado com cimento resinoso auto adesivo RelyX Unicem ® , (3M ESPE, Brasil) com o objetivo de aumentar a resistência da porcelana frente às forças de compressão. O teste de compressão foi realizado em uma máquina de ensaio universal KRATOS, através de uma carga aplicada axialmente no ápice da borda incisal de cada espécime até a fratura. Os dados foram submetidos à análise de Variância ANOVA (p < 0,05) e teste de Tukey para comparação entre grupos. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre a coroa de porcelana aluminizada infiltrada por vidro e o dente natural. A coroa de porcelana feldspática apresentou-se menos resistente com relação ao dente natural e coroa de porcelana aluminizada infiltrada por vidro.