Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Keila Maria Roncato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11138/tde-20191220-121007/
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Resumo: |
O tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) é uma olerícola de grande importância econômica e uma das mais suscetíveis a viroses, dentre as quais, o tobamovírus do mosaico do tomateiro (ToMV), que causa mosaicos verde claro-escuro nas folhas, afilamento de folíolos, diminuição da produção, entre outros sintomas. Visando a identificação precoce do ToMV, foram produzidos anticorpos monoclonais (MAbs) e anticorpos policlonais. Dentre os MAbs produzidos, escolheu-se aquele que apresentou melhor título em PTA- ELISA ("plate trapped antigen- enzyme linked immunoassay") sem reação cruzada com tobamovírus do mosaico do tabaco (TMV) e com proteínas do extrato da planta. Este MAb (10.Hl), juntamente com os anticorpos policlonais, foram utilizados para avaliar a capacidade de identificação do ToMV em testes de campo com plantas de tomate infectadas. Destas plantas foi isolado o ToMV, que foi purificado e re-inoculado em plantas de tomateiro e de tabaco, para confirmação dos sintomas. Em imuno blot os anticorpos policlonais permitiram reconhecer duas bandas protéicas (de 17,5 kDA e de 30 kDa) enquanto que o MAb 10.Hl reconheceu somente a proteína referente à capa protéica do ToMV (de 17,5 kDa). A maior especificidade do MAb 10.Hl pode permitir o diagnóstico precoce desta doença na fase de plântulas, ainda em casa de vegetação, evitando assim a disseminação desta virose no campo. |