Utilização das diretivas RoHS e WEEE para equipamentos eletromédicos fabricados no Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Pidone, Leandro Augusto
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85134/tde-02032012-144225/
Resumo: Dentro das exigências restritivas visando à mitigação de danos ambientais, várias ações estão sendo tomadas em termos mundiais, destacando-se os países onde a mobilização social e tomadas de decisão são mais efetivas. Entre estas ações as diretivas RoHS e WEEE, ambas da comunidade européia, destacam-se como interessantes procedimentos que se somam para a prevenção do uso de substâncias tóxicas e redução de emissão ao meio ambiente de resíduos sólidos de eletrônicos após o uso. Atualmente, em termos mundiais, não se observa o uso de tais procedimentos no que tange aos equipamentos eletromédicos após o término de vida útil e descarte. Este trabalho faz um estudo de ambas diretivas utilizando-se um equipamento eletromédico de fabricação nacional, um eletroestimulador. O equipamento foi criteriosamente desmontado e seus componentes classificados com base em sua classe de material e composição química. Após a desmontar e catalogar os componentes quanto à classe de materiais e composição química, foram sugeridos alguns procedimentos. Para atender a diretiva RoHS, a substituição de metais pesados presentes na liga utilizada na soldagem dos componentes eletrônicos. Para atender a diretiva WEEE, o processamento de resíduo de placa de circuito impresso inertizado em vidro. Deste modo verifica-se que os procedimentos adotados para cumprir com as duas diretivas européias foram adequados para os equipamentos eletromédicos tanto de fabricação nacional como internacional.