Práticas colaborativas em música experimental no Brasil entre 2000 e 2016

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Nunzio, Mario Augusto Ossent Del
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-05092017-095356/
Resumo: Neste trabalho são observados processos de trabalho envolvidos na criação musical dentro do que se pode chamar de música experimental, observando, particularmente, o trabalho de alguns grupos brasileiros realizado entre os anos de 2000 e 2016. O trabalho é dividido em três partes: na primeira, estabelece-se um contexto, por meio de uma discussão do termo \"música experimental\", da observação de práticas históricas e de uma análise das condições dessa produção no Brasil no período citado. Na segunda, são abordadas práticas desenvolvidas por alguns grupos / coletivos (Artesanato Furioso, Brechó de Hostilidades Sonoras, Circuito de Improvisação Livre, Hrönir, Orquestra Errante, QI) bem como práticas associadas ao tema nas quais o autor do trabalho participou, especialmente durante o período da pesquisa (2013-2016), junto a diversos artistas e grupos. Na terceira, são feitas reflexões sobre algumas características de tais práticas, trazendo à tona questões relacionadas a autoria, especificidade, identidade individual e coletiva, oralidade e relações de trabalho