[pt] INDETERMINAÇÃO MUSICAL E PENSAMENTO-MÚSICA
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34822&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34822&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34822 |
Resumo: | [pt] O trabalho discorre acerca de algumas relações entre a música e a teoria, partindo da ideia de Indeterminação Musical proposta pelo artista norte-americano John Cage e suas consequências para a música, a linguagem, a ontologia e o pensamento de modo geral. O primeiro capítulo aborda o tema aproximando-se do conceito de indeterminação, das práticas musicais experimentais e das experiências verbais de notação musical, isto é, de partituras formadas apenas por palavras. No segundo capítulo, investiga-se a existência de certa zona de indiscernibilidade entre os escritos de Gilles Deleuze e Félix Guattari e a música, procurando elementos de um possível pensamento-música, isto é, um modo de orientação do pensamento e de concepção ontológica nos quais a música e o som não estão submetidos a critérios filosóficos pressupostos, mas funcionam eles mesmos como material fundamental para a construção de uma filosofia. |