Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Bruno |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-07122022-103304/
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Resumo: |
O histórico do campesinato no Brasil revela episódios de violências praticadas contra as comunidades tradicionais, e negligência do estado na gestão pública do meio rural. Neste contexto o déficit de saneamento ambiental se mostra um dos fatores centrais nos desafios da promoção de saúde pública e bem-estar. Diante destes desafios, a tecnologia social ganha espaço nas últimas décadas, especialmente nos países do sul global e na América Latina. Mais do que uma técnica, a tecnologia social pode ser um movimento libertário e emancipador, um verdadeiro processo de construção de autonomia comunitária. Para isto processos educadores ambientalistas são fundamentais, para que a tecnologia saia do óbvio e alcance outros olhares sobre a complexidade dos territórios e da vida. A pesquisa de campo desenvolvida no distrito de Tupi em Piracicaba/SP produziu uma análise crítica do processo intervencionista, compreendendo os fatos ocorridos, narrativas e impressões geradas pelo pesquisador e o grupo de extensão universitária, bem como em sua relação na construção participativa junto às lideranças da comunidade, acerca dos conceitos principais da pesquisa e temáticas problematizadoras emergidas no processo, bem como dos elementos subjetivos que qualificam uma concepção de autonomia comprometida com o sentido comunitário e emancipatório. |