Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Carlos Fernando Adani |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17144/tde-08112018-151254/
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Resumo: |
Introdução: No Brasil, os programas de prevenção dos distúrbios oculares têm se mostrado insuficientes. A consulta ambulatorial na Atenção Básica à Saúde poderia ser uma oportunidade para o rastreamento de agravos oculares. Objetivos: Determinar a prevalência e causas dos agravos oculares em crianças e adolescentes que utilizam os ambulatórios de Atenção Primária e avaliar a adequação existente nesses ambulatórios na aplicação de testes para a triagem visual. Casuística e Métodos: Estudo de corte transversal com 435 crianças e adolescentes que utilizavam os ambulatórios de Pediatria e Hebiatria do Centro Médico Social Comunitário Vila Lobato e que se submeteram à triagem visual utilizando-se a tabela de Snellen, um questionário e o Teste do Reflexo Vermelho do Olho. Resultados: Da amostra total, 70 (16%) dos indivíduos apresentaram distúrbios oculares e foram encaminhados ao oftalmologista, sendo que desses, 59 (84,2%) compareceram à consulta. O erro refracional foi detectado em 31 (52,5%) indivíduos examinados pelo oftalmologista, sendo o astigmatismo e a hipermetropia os mais comuns (18,6% e 15,2%, respectivamente). A miopia foi o erro refracional de menor prevalência encontrado, correspondendo a 1,7% dos indivíduos e 6,8% apresentaram outras patologias oculares. Conclusões: O estudo mostrou a prevalência de 16% de agravos oculares na população estudada. Verificou-se, também, que as consultas ambulatoriais em Atenção Primária à Saúde são uma oportunidade real para a aplicação de testes visuais. |