Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Souza, Jeanette Beber de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-04062024-200647/
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Resumo: |
Neste trabalho foram realizados ensaios de desinfecção com cloro, radiação ultravioleta e ácido peracético, utilizando água sintética preparada em laboratório inoculada com os microrganismos indicadores E. coli cepa ATCC 25922 e colifagos, na qual se adicionou substância húmica para obtenção de cor e argila de turbidez, com o objetivo de avaliar a interferência desses parâmetros na eficiência de desinfecção. Foram realizados ainda alguns ensaios de desinfecção com água natural. Os principais resultados obtidos referen-se àqueles em que se verificou a relação entre a qualidade da água empregada e a eficácia de inativação de E. coli. Nos ensaios de desinfecção com cloro, para a água com cor 5 unidade de cor e turbidez 2 unidade de turbidez, em quase todos os resultados obtidos para as diferentes concentrações de cloro ao longo dos tempos de contato, o NMP/100 ml final foi menor que um, no entanto, para a água com cor 20 unidade de cor e turbudez 50 unidade de turbidez em todos os resultados detectou-se pelo menos 1 org/100 ml para as diferentes concentraçõe e tempos de contato. Nos ensaios com radiação ultravioleta, a água com baixa cor e turbidez apresentou elevada inativação bacteriana (remoções maiores do que 5 log com baixa intensidade de radiação), enquanto que águas com cor e turbidez elevadas apresentaram baixa inativação (remoções menores que 1 log com elevada intensidade de radiação). Nos ensaios com ácido peracético em geral, a turbidez elevada parece não ter sido fator limitante assim como foi para os outros dois desinfetantes empregados |