Expressão imuno-histoquímica da Axina1, GSK3 ß, APC e via Wnt1 nos ameloblastomas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Quirino, Lilian Caldas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-18032015-162600/
Resumo: Os ameloblastomas são tumores odontogênicos, de origem epitelial, que demonstra crescimento lento e comportamento invasivo e altamente recidivante. No entanto os mecanismos moleculares e as vias de sinalização celulares envolvidas na progressão desse tumor não estão claros. Estudos relatados na literatura indicam que aberrações nas vias de sinalização similares as encontradas durante o desenvolvimento dentário, incluindo a via Wnt1 e as proteínas GSK3 ß, APC e Axina1, que formam o complexo de degradação da ß-catenina podem estar alteradas nos ameloblastomas, levando a proliferação e progressão tumoral. O objetivo deste trabalho foi analisar a relação da expressão das proteínas Wnt1, GSK3 ß, APC e Axina1 com a proliferação tumoral dos ameloblastomas por meio de reações de imuno-histoquímicas. Para este estudo foram selecionados 40 casos com o diagnóstico de ameloblastoma, pertencentes aos arquivos do Serviço de Patologia da Disciplina de Patologia Bucal da FOUSP e utilizada a técnica imunohistoquimica da estreptavidina-biotina em blocos parafinados destes casos selecionados. Nos resultados foram observados marcações positivas para a proteína Wnt1 em 25 (62,5%) casos, Axina1 em 23(57,5%), APC de 26(65%) casos e GSK3 ß em 34(85%) casos.