Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Martin, Ivan Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-02092022-171854/
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Resumo: |
Em 1936, inicia-se a Guerra Civil Espanhola. Acirram-se os debates entre as duas principais facções envolvidas na contenda: nacionalistas e republicanos. Justamente nesse ano, sob a forma de folhetim, o romance Cristina Guzmán, profesora de idiomas é publicado na Revista Blanco y Negro, de orientação fascista. Sua autora, Carmen de Icaza, consagra-se como escritora de \"novela rosa\" e, paralelamente às suas atividades literárias, compõe o primeiro escalão da Sección Femenina de Falange, importante instituição para a divulgação dos valores nacionalistas junto às mulheres. A partir da análise da \"novela rosa\" Cristina Guzmán, profesora de idiomas, este trabalho procura demonstrar que os elementos constituintes desse romance apontam para a normatização do comportamento feminino, numa época em que idéias e valores também constituíram o arsenal bélico de um dos mais violentos conflitos do século X |