Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Mônica Moraes Waldemarin |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-19122006-141200/
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Resumo: |
Objetivo: As alterações na altura óssea da região posterior ao último implante mandibular em indivíduos reabilitados com próteses fixas implanto suportadas foram correlacionadas com força de mordida (FM) e com a atividade massetérica em função. Métodos: radiografias panorâmicas antes e 1 ano depois da reabilitação de 10 pacientes do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC USP), foram avaliadas quanto à presença de alteração dimensional óssea. A FM foi registrada por meio de um gnatodinamômetro. Eletromiografia dos masseteres foi realizada e traduzida pelos parâmetros: contração voluntária isométrica máxima (CVIM) durante 5 segundos, mastigação habitual de cenoura (MHC) e mastigação unilateral direita (MUD) e esquerda (MUE) com látex. Resultados: houve um aumento médio da altura óssea mandibular de 0,23 ±0,4 mm; a FM média foi 42 ±5,9 Kgf e a CVIM foi de 66,7 ±23,7 µV. Os valores médios para MHC foram: ato 0,52 ±0,02 s; ciclo 1,3± 0,67s e amplitude (potência) 85,98 ±19,53µV; para MUD com látex foram: ato 0,59s, ciclo 0,89 ±0,22s amplitude 86,93 ±26,67µV, e os da MUE com látex foram: ato 0,56s, ciclo 1,35 ±0,69s e amplitude 90,89 ±32,96µV. Somente houve significância estatística do lado direito entre alteração dimensional óssea e o ato da MHC (p= 0,036); do lado esquerdo com o ato da MUD com látex - lado de balanceio (p= 0,026). Conclusão: o aumento médio da altura óssea na região posterior da mandíbula não se correlacionou significantemente com a maioria dos parâmetros analisados, sugerindo que a duração, mais que a potência da atividade muscular pode ter influência nas alturas observadas. |