Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Datte, Carlos Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204660
|
Resumo: |
Embora existe um alto índice de sucesso implantes dentários, podem ocorrer perda da osseintegração após instalação das próteses sobre implante e as causas são as peri- implantites e sobre cargas oclusais. Diferentes conexõessurgiram para o melhor desempenho estético, biomecânico e para evitar perdas ósseas perimplantares. Para analisar às deformações geradas ao redor dos implantes e suas conexões, as duas metodologias utilizadas neste estudo e que apresentam resultados numéricos,foram a análise de elementos finitos e a extensometria linear.Para o teste do FEA, foi utilizado o software Rhinoceros 4.0 para obter os desenhos em 3D dos dois modelos de implantes,com o mesmo comprimento e largura, um hexágono externo HE (Titaoss® TM cortical Intraoss®, SP, Brasil) com diâmetro de 3,75 mm e comprimento de 13 mm e o segundo sendo um implante conexão interna (CM) (Titaoss® Max Cone Morse, Intraoss®, SP, Brasil). Sobre os implantes foram modelados seus abutments respectivamente, Ucla anti- rotacional com plataforma de 4.1 mm e um Pilar Cone Morse CMN com transmucoso de 0,8 mm. Ambos abutments para próteses parafusadas e foram exportados para o software de análise (ANSYS 17.0, ANSYS Inc., Houston, TX, USA) em formato STEP.Para o teste de extensometria, foram obtidos blocos de poliuretano (Poliuretano F160 ISO Axson, Cercy, França) de forma retangular com dimensões internas de 95 x 45 x 30 mm e intalados implantes Titaoss® Max Cone Morse 3,75 X 13 mm e os implantes Titaoss® TM 3,75 X 13 mm (Intraoss- SP - Brasil), e os abutments e coroas metálicas de cromo-cobalto. Formado 4 grupos: a) CM no; b) HE no, c) CM po e d) He po; em cada grupo foram instalados 4 extensômetros tangenciando cada um dos implantes, segundo mapas colorimétricos da região de maior microdeformação óssea. Na aplicação de carga, foi utilizado o dispositivo de aplicação de carga-DAC(Nishioka - Proc. 08/53071-4), com carga axial de 30 kg aplicadas por um período de 10 segundos (Mericske-Stern et al.) na fosseta central (carga axial).Resultados:1) FEA- a) Tensão de von-Mises gerada no conjunto implante/parafuso mostrou maior concentraçāo de tensāo no parafuso protético de ambos os grupos independente da perda óssea; b) Tensão de von-Mises gerada na região mais estressada que mostrou a possível falha na região da cabeça do parafuso de ambos os grupos independente da perda óssea; c) Tensão de von-Mises gerada no implante em secçāo longitudinal foi maior concentraçāo de tensāo na plataforma do hexagono externo, mas, com pouca diferença no restante do corpo do implante, e d) microdeformaçāo gerada no interior do bloco de poliuretano .Não foi possível notar diferenças significativas entre as diferentes conexões. Para os implantes com perda óssea é possível notar maior deformaçāo ápica. 2) Na extensometria foi realizada a média da deformação gerada de cada os quatro grupos, no qual não apresentou diferenças numéricas entre os grupos. Neste estudo podemos concluir que não há diferenças significativas na microdeformação entre o grupo dos implantes CM no e HE no, com uma maior deformação CM e HE quando há presença de perda óssea. |