Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Shashiki, Christiane |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-09052024-115224/
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Resumo: |
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional definiu que as crianças com deficiência devem ser integradas ao sistema comum de educação, porém não definiu como deve ocorrer esta integração, nem como os espaços já existentes poderiam ou deveriam ser adequados para permitir esta inclusão. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), em 2018, 85,9% dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades estavam matriculados em classes comuns. Definiu-se como objeto de estudo desta pesquisa a adaptação do entorno e do acesso externo à escola para a caminhabilidade e inclusão de pessoas com deficiências, considerando a acessibilidade e a avaliação de desempenho ergonômico do entorno da escola. Compreendendo a ergonomia conforme definido por Mülfarth (2017, p. 1), integrada com os elementos estruturadores físico, ambiental, psicológico e cultural, a partir de embasamento pautado em pesquisa bibliográfica, foi realizada avaliação quantitativa e qualitativa do entorno escolar em quatro escolas de ensino fundamental no município de São Paulo. Foi realizada uma análise integrada considerando os aspectos físicos e ambientais do entorno das escolas, a partir do levantamento das normas vigentes e da bibliografia, de observações in loco e das avaliações de percepção dos usuários, por meio de entrevistas gravadas com pessoas chave e da aplicação de questionários, com a participação de crianças mediante a obtenção de autorização e colaboração dos profissionais da escola. Inicialmente, os entornos das escolas foram avaliados separadamente, com a elaboração de mapas de diagnósticos e recomendações. Os dados obtidos nos estudos de caso foram analisados e comparados. A partir destas análises conjuntas, foram propostas diretrizes para mapeamento de desempenho ergonômico do entorno das escolas e diretrizes de projetos para adaptação dele, visando a melhoria dos ambientes em relação à caminhabilidade, acessibilidade e inclusão. |