Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Thais Cristina de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6143/tde-09102024-174049/
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Resumo: |
O contexto dos primeiros anos da pandemia do novo coronavírus fez com que alguns pontos sobre a sexualidade fossem levantados pela grande mídia, academia, governantes, movimentos sociais e usuários da internet no geral. Como sentir prazer no isolamento provocado por uma crise sanitária com milhares de mortos e infectados? A masturbação, assim como o sexo virtual, se torna uma das principais saídas para dar continuidade às atividades sexuais, obtenção do prazer e garantia de prevenção em meio ao caos sanitário. Essa dissertação propõe examinar, por meio de um olhar interdisciplinar e com uso das técnicas de pesquisa documental e análise de discurso, os múltiplos discursos sobre masturbação presentes em notícias, colunas e reportagens veiculadas nos portais online UOL, OGLOBO e G1, de março de 2020 a dezembro de 2021. Os discursos durante a fase aguda da pandemia ressaltaram tônicas sobre os riscos de infecção, perspectivas acerca do afeto e prazer sexual; avaliação e incentivo de comportamentos sexuais de determinados grupos sociais; movimentações de instituições governamentais, internacionais e/ou de grande relevância em relação a sexualidade; o aumento das vendas e uso dos brinquedos sexuais; e a masturbação solitária a partir da noção de especialistas e limites da sexualidade. O prazer sexual e a masturbação são abordados como integrantes da dimensão do que é considerado saúde, cuidado, saúde sexual e direito ao bem-estar. |