Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Julia de Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2136/tde-16092022-104438/
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Resumo: |
A pesquisa explora como a criminologia cultural, terminologia que surge no Norte Global para explicar a criminalização de manifestações artísticas populares, pode ter uma abordagem diferente nos territórios da América Latina - territórios esses que passaram por violações histórico-sociais atrelados ao sistema colonial escravocrata. Especialmente no Brasil, utiliza-se o estudo de caso do massacre do baile da Dz7, em Paraisópolis, para testar a hipótese de que criminalizar a arte periférica seria criminalizar a arte que nasce nos territórios negros. Assim, três temáticas dialogam ao longo da dissertação: criminologia cultural, perspectivas decolonais e conflitos no território urbano. Justifica-se a pesquisa em razão da importância social da temática, bem como a relevância da interdisciplinaridade, assim como a emergência de estudos na área de criminologia cultural no Brasil, principalmente se tratando de baile funk, e da falta de pesquisas empíricas no direito. Para atingir os objetivos da presente pesquisa, a metodologia terá característica predominantemente descritiva, com a utilização das seguintes ferramentas: revisão bibliográfica, análise documental e estudo de caso. |