Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Gimenez, Cristiano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-07032018-101459/
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Resumo: |
O movimento de inclusão se caracteriza por uma responsabilização da sociedade nas adaptações necessárias para que as pessoas com deficiência possam experimentar o modo de vida característico do recorte espacial e temporal em que vivem. O ambiente escolar é um dos locais onde devem ser feitas essas adaptações, tanto na estrutura física, quanto dentro das aulas. A Geografia encontra nos estudantes com deficiência visual o público com maior dificuldade de aprendizado, já que, além de conceitos contidos em textos, recorre frequentemente a representações gráficas, como gráficos e mapas. A Cartografia Tátil é a ciência que se desdobra sobre essas adaptações táteis e pode dar às pessoas com deficiência visual o acesso a um agigantado mundo de possibilidades que desenvolvam sua cognição, facilitem o acesso aos lugares e permitam o conhecimento dos inúmeros fatores sócio econômicos que ajudam entender a realidade que vivemos. Dentro do contexto da Geografia, o recorte aqui escolhido foi a Geografia da População Brasileira. Na primeira etapa, essa pesquisa reflete sobre a questão populacional, observando como o olhar da Geografia renovada pede à Geografia da População discussões mais críticas, que devem ir além da Demografia. Na segunda etapa são analisados mapas impressos e táteis sobre a Geografia da População e construídas representações gráficas com essa abordagem. Estas apoiaram uma sequência didática que foi aplicada na ADEVIRP (Associação de Amparo ao Deficiente Visual de Ribeirão Preto) e se mostraram eficientes no processo de ensino-aprendizagem de estudantes cegos ou com baixa-visão. |