Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Ana Caroline Bonfim |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-29082019-105150/
|
Resumo: |
Esta dissertação baseia-se em observações etnográficas e em entrevistas realizadas entre 2016 e 2018, principalmente com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) de Macapá/ AP. O trabalho se voltou para a compreensão que eles têm de seu processo de formação e para a construção de um ethos bopeano. Foram analisadas as suas percepções a respeito do uso da força e do que entendem por violência policial, além de símbolos identificadores da corporação, como a farda preta e a caveira. Uma das principais conclusões é que a formação de um bopeano implica a construção de um Corpo-Arma coletivo a partir de Corpos-Armas individuais, sendo que, para a maioria deles, a violência policial ou excessos respondem ao amplo contexto de violência social em que se inserem. |