Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Stoiani, Raquel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-19022010-125213/
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Resumo: |
O propósito deste trabalho é estudar o delineamento e os usos políticos do imaginário francês e napoleônico na América portuguesa, especialmente durante o processo de reorganização da Corte bragantina no Rio de Janeiro de 1808 a 1821. Problematizamos esta temática por intermédio de três interrogações essenciais: (1) que imagens de Napoleão o governo português divulgou nos anos iniciais de sua presença na América?; (2) em que medida essas imagens sustentaram (ou não) atitudes de repúdio à França e aos franceses de modo geral? e (3) que alterações ocorreram nessas representações no período posterior ao término das Guerras Peninsulares e da queda de Napoleão? Constatamos o uso de muitas dessas imagens pelo governo joanino com a intenção de reforçar seu status político e o controle sobre seus súditos, bem como resquícios dessas representações no imaginário da América portuguesa mesmo após a queda do Império napoleônico apesar do restabelecimento das relações diplomáticas e comerciais entre França e Portugal e a positivação do elemento francês na Corte do Rio. |