Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Moretti, Thaís Cristina da Freiria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17150/tde-24092019-111957/
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Resumo: |
Como condição otológica mais comum na infância, a otite média atinge muitas crianças em fase de desenvolvimento de fala e linguagem. Quando repetitivas, podem ocasionar desde perda auditiva até alterações no desenvolvimento das habilidades do processamento auditivo e fonológico necessários para o desenvolvimento da linguagem oral e? ou escrita. Este estudo teve como objetivo investigar o perfil de linguagem oral e do processamento fonológico de um grupo de crianças com histórico de otite média. Foram selecionadas 51 crianças, 22 (43%) do gênero masculino e 29 (57%) do gênero feminino, divididas em: Grupo I: 36 meses a quatro anos e 11 meses e 29 dias; Grupo II: cinco anos a sete anos e 11 meses e 29 dias; e Grupo III: oito anos a 12 anos e 11 meses e 29 dias. Trata-se de um estudo caso-controle e para cada estudo houve dois controles, pareados por idade. Foi realizada uma coleta de dados sócio demográficos por meio do Protocolo de Investigação do Histórico do Desenvolvimento (Mandrá, 2008) e dados socioeconômicos por meio do Questionário de Avaliação Socioeconômica (ABEP, 2015). Os sujeitos passaram por avaliação da linguagem oral e das habilidades de processamento fonológico. A análise dos resultados foi realizada pelo Teste de Fischer para verificar a associação entre variáveis categóricas de interesse (gênero, nível socioeconômico, grupo, presença de otite), e Modelos de Regressão Logística, com o intuito de estudar informações em categorias. Nestas análises adotou-se um nível de significância de 5%. Com relação às variáveis estudadas foi observado resultado estatístico positivo apenas para a presença de otite e fonologia, e quanto a fonologia e gênero (p<0,05). As demais variáveis estudadas e sua relação com os demais componentes da linguagem oral e do processamento fonológico não apresentaram resultado estatístico positivo. Conclui-se que alteração fonológica está fortemente associada a otite média recorrente e há necessidade de investigar mais a fundo alterações de processamento fonológico em idade escolar. |