A música em Hegel e Hanslick: transição de uma estética musical do conteúdo para uma estética musical da forma

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Morais, Pablo de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-26122018-114633/
Resumo: Esta dissertação trata da questão do significado da música segundo a filosofia da arte de G. W. F. Hegel e as problematizações musicológicas de E. Hanslick, tendo como principal objetivo apresentar o modo como cada autor tratou desse tema, mas apontando alguns aspectos referentes à maneira como Hanslick dialogou com Hegel, e que estariam diretamente vinculados a uma transformação do modo de conceber a música autônoma instrumental, principalmente no que se refere ao significado da forma musical, em função da maneira como cada autor concebeu sua relação com o conteúdo tendo em vista que Hegel se posicionou como filósofo da arte e Hanslick como musicólogo. O cerne do trabalho está fundamentado na análise do capítulo referente à música dos Cursos de Estética, de Hegel, e na análise de Do Belo Musical, de Hanslick, assim como no repertório musical a que cada autor esteve exposto.