Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1992 |
Autor(a) principal: |
Alvarenga, Clarice Diniz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20190821-114332/
|
Resumo: |
Avaliou-se no presente trabalho, a viabilidade de se utilizar conjuntamente genótipos de sorgo resistentes e o predador D. luteipes no controle do pulgão-verde. Estudou-se a biologia do predador em S. graminum criado em seis genótipos de sorgo (dois resistentes, dois moderadamente resistentes e dois susceptíveis), sendo seu potencial de predação avaliado em três genótipos. O consumo de pulgões no genótipo resistente foi maior que nos demais genótipos, tanto na fase ninfal como na fase adulta do predador. O crescimento populacional do pulgão-verde, na ausência do predador, foi menor no genótipo resistente e maior no suscetível. Na presença do predador, houve maior redução do crescimento populacional de S. graminum no genótipo resistente em relação ao crescimento de genótipo suscetível, mantendo-se o material com resistência moderada em posição intermediária. A redução da população dos afídeos provocada pelo predador foi de 1,6 vezes no genótipo suscetível, 4 vezes no vezes no moderadamente resistente e 11 vezes no resistente. Na presença do predador a população de pulgões no genótipo resistente foi 20 vezes menor que aquela no genótipo suscetível na ausência do predador. Estudou-se também a viabilidade de controle do pulgão-verde com densidades iniciais de 15, 30 e 60 pulgões/planta, através de genótipos resistentes e de D. luteipes. Em qualquer das densidades de pulgões, mesmo na presença do predador, os genótipos suscetíveis foram altamente danificados, enquanto os resistentes não apresentaram danos. Na presença do predador, o dano nos genótipos moderadamente resistentes foi menor em qualquer densidade inicial de pulgões em relação à ausência do referido predador. Houve interação positiva quando se utilizaram genótipos com resistência moderada e o predador D. luteipes no controle de S. graminum. |