Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Maggioli Filho, Carlos Alberto Heitor De Farias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1749
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo avaliar se o índice Sharpe (Sharpe 1966) - comparado a novos índices que o sucederam ao longo dos anos - é um bom previsor de risco-retorno para a indústria brasileira de fundos de investimento. Uma crítica frequente às teorias que se baseiam no desvio padrão para estimar risco é que assumem uma distribuição normal de retornos, como fundos observam uma distribuição elíptica (Lhabitant 2004) o uso do índice Sharpe seria inapropriado. Baseado em estudos realizados por Eling (2008) e Eling e Schuhmacher (2007) é possível demonstrar que para a indústria brasileira de fundos as informações de retorno contidas no índice Sharpe são similares às obtidas através da aplicação de outros índices de risco. A escolha de um índice como medida de risco-retorno para avaliar um fundo de investimento no Brasil não é determinante e o índice Sharpe permanece adequado. |