Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Brochado, Acauã |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-18122009-102238/
|
Resumo: |
O sistema de metas de inflação é considerado por muitos o regime monetário mais moderno em prática no mundo, um dos pilares fundamentais da política macroeconômica atual. Muitos estudos foram feitos sobre esse sistema, mas até o momento faltavam pesquisas empíricas sobre uma questão chave: quais são os determinantes do sucesso do sistema de metas de inflação? Mais especificamente, será que um país com dívida menor, superávit fiscal maior e mais aberto ao comércio exterior tem mais chances de ser bem sucedido sob o regime de metas? Este trabalho procura responder empiricamente a essa questão analisando quais variáveis macroeconômicas fazem com que esse regime funcione melhor em determinado país, ou seja, o que afeta a chance de que a inflação se mantenha próxima à meta. A análise econométrica é feita a partir de um painel de dados de diversas variáveis. Entre outras, o painel contém a situação fiscal do governo, o nível de abertura comercial e o estoque de reservas internacionais, para os diversos países que utilizam ou utilizaram esse regime, durante o período de adoção. Os cálculos mostram que nenhuma dessas variáveis apresentou significância estatística na determinação do sucesso do regime. |