Alterações dimensionais dos arcos dentários decorrentes do tratamento com o aparelho Pendulum associado ao fixo: avaliação longitudinal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Alessio Junior, Luiz Eduardo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25144/tde-08012013-161621/
Resumo: Objetivo: avaliar, por meio de modelos digitalizados, o comportamento transversal do arco dentário superior de pacientes submetidos ao tratamento da má oclusão de Classe II, corrigida com o aparelho Pendulum, seguido de aparelhagem ortodôntica fixa nos períodos inicial, pós-distalização, pós-tratamento e longo tempo póstratamento. Material e Métodos: Oitenta modelos de 20 pacientes (14 do gênero feminino e 6 do masculino), foram digitalizados no aparelho REXCAN DS2. A média da idade, ao início do tratamento (T1), foi de 14,02 ± 1,62 anos, pós-distalização (T2), foi de 14,54 ± 1,61, ao final do tratamento (T3), 18,38 ± 1,84 anos, e no póstratamento (T4), 22,94 ± 1,34 anos. As distâncias intercaninos, interpré-molares e intermolares foram realizadas no programa Geomagic Studio 5®. A análise de variância dependente para medidas repetidas (ANOVA) foi utilizada para avaliar as alterações entre os períodos. Resultados: não ocorreram alterações transversais na distância intercaninos nas fases estudadas. Os pré-molares demostram um aumento na fase de aparelhagem fixa (T2-T3), para os segundos pré-molares a diferença foi observada entre o período inicial (T1) e os período pós-tratamento (T3). A distância dos primeiros molares alterou durante a fase de distalização (T1-T2), retornando aos valores iniciais durante a fase pós-tratamento (T3). Para os segundos molares, as alterações ocorreram durante o período de distalização (T2) e pós-tratamento (T3). Não ocorreram alterações na fase de longo tempo pós-tratamento. Conclusão: Os resultados permitem concluir que, durante o tratamento com o aparelho Pendulum seguido pelo fixo, ocorrem alterações transversais no arco superior, no entanto, estas alterações permanecem estáveis cinco anos pós-tratamento.